sábado, 30 de abril de 2011

O milagre que tornou possível a beatificação de João Paulo II


A cura inexplicável de uma religiosa francesa que sofria de mal de Parkinson abriu o caminho para a beatificação do Papa João Paulo II, morto em 2005 após um longo calvário provocado justamente pelas conseqüências da doença.

A freira francesa, Marie Simon-Pierre, enfermeira de profissão, segundo a Congregação para a Causa dos Santos, curou-se inexplicavelmente depois de orações e pedidos dirigidos a João Paulo II, poucos meses após a morte do pontífice.

Para a beatificação, primeiro passo, no longo caminho até a canonização, é demonstrar que o candidato a santo intercedeu por um milagre.

Coincidência

Marie Simon-Pierre, na época com 40 anos, trabalhava em um hospital de Aix-en-Provence, no sul da França, quando foi diagnosticada em 2001 com Parkinson.

Em 2007, a religiosa decidiu contar à imprensa como havia melhorado "milagrosamente" depois que a doença se agravou, em 2005, ano da morte de João Paulo II.

Após dias de rezas e pedidos de toda a comunidade ao papa polonês, Marie Simon-Pierre conta ter deixado de sentir os sintomas da doença na madrugada entre os dias 2 e 3 de junho.
"Eu me senti completamente transformada. Senti que estava curada", contou.

O caso da freira, que viu João Paulo II uma única vez em 1984, foi submetido à análise da Congregação da Causa dos Santos, que examinou e aprovou o milagre, após consultas junto a um conselho de especialistas médicos e teólogos.

O processo sofreu atrasos porque a congregação vaticana fez questão de considerar qualquer possível objeção, submetendo o caso a vários peritos.

De acordo com Dom Slawomir Oder, encarregado da documentação para a canonização de João Paulo II, a religiosa enferma seguiu o conselho de sua madre superiora, que sugeriu que ela escrevesse em um pedaço de papel o nome de João Paulo II.

Depois de uma "súplica extrema" e ao longo de uma "noite de pregação", Marie Simon-Pierre teria então se curado, segundo Oder, destacando que entre os documentos que comprovam o milagre estão exemplos da caligrafia da religiosa antes e depois da cura misteriosa.
"A mudança na letra é impressionante: de ilegível a normal", afirmou.

Ciência

Para não deixar dúvidas sobre a confiabilidade de seu depoimento, a religiosa se submeteu também a um exame psiquiátrico, contou Oder.

O prelado explicou ter escolhido o milagre da francesa entre outros atribuídos a João Paulo II para demonstrar que o papa sentia na própria pele "a batalha pela dignidade da vida". Em 19 de dezembro de 2009, o Papa Bento XVI aprovou "as virtudes heroicas" de Karol Wojtyla.

O processo de beatificação foi iniciado por Bento XVI dois meses depois da morte de seu predecessor, um prazo excepcionalmente breve.

Durante as dezenas de homenagens fúnebres a João Paulo II na praça de São Pedro, em Roma, milhares de fiéis clamaram pela canonização do pontífice.

Uma vez beatificado, é preciso provar que João Paulo II intercedeu em um segundo milagre para que seja canonizado. (RB/AFP)
Fonte: CNBB

FREI MARCELO: Ordenação Diaconal.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Como os Carmelitas vivem?

A melhor resposta para essa pergunta é apresentado a Regra do Carmo. Essa foi redigida por Santo Alberto, partindo de como os carmelitas viviam ainda no Monte Carmelo.
E a todos os querem ser carmelitas e essa regra que nos é proposta sejam os freis, monjas ou leigos, ou seja é assim que todo carmelita deve viver:
Vamos a cada dia colocar um parágrafo da regra:


           Regra do Carmo
1 Alberto, chamado pela graça de Deus a ser Patriarca da Igreja de Jerusalém, aos amados filhos em Cristo B. e demais eremitas que vivem sob a sua obediência perto da Fonte, no Monte Carmelo, saudações no Senhor e a benção do Espírito Santo.
2 Muitas vezes e de diversas maneiras os Santos Padres estabeleceram como cada um - qualquer que seja o estado de vida a que pertença ou a forma de vida que tenha escolhido - deve viver no obséquio de Jesus Cristo e servi-lo fielmente com coração puro e reta consciência .
3 Mas, uma vez que nos pedis que vos demos uma fórmula de vida de acordo com o vosso projeto comum e à qual deveis permanecer fiéis no futuro:
4 Estabelecemos, primeiramente, que tenhais um de vós como Prior, que seja eleito para esta tarefa com o consenso unânime de todos ou, ao menos, da parte mais numerosa e madura. A ele prometerão obediência todos os demais e se preocuparão em manter esta promessa com suas obras, juntamente como a castidade e a renúncia à propriedade.
5 Podeis fixar vossos lugares de morada nos ermos ou onde vos oferecerem lugares adequados e convenientes ao vosso modo de vida religiosa, conforme parecer oportuno ao Prior e aos Irmãos.
6 Além disso, levada em conta a situação do lugar em que tenhais decidido estabelecer-vos, cada um de vós tenha sua própria cela separada, conforme a designação do Prior, com a anuência dos outros Irmãos ou da parte mais madura.
Carmelitas:
Nossa Missão.
Seguir Jesus Cristo, na contemplação, na fraternidade e na missão profética, inspirando-nos em Elias e Maria, num mundo em transformação, à serivço da vida e da esperança.
Para maiores informações vocacionais: E-mail: carmelitas@carmelitas.org.br

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Ser Carmelita é tudo que eu quero

Ser Carmelita é tudo que eu quero

Quem bebe de uma fonte e gostou da água, quando sente sede, volta para lá e bebe de novo. Foi o que fez o profeta Elias (1Rs 17,2-6). Foi o que fizeram o profeta Eliseu e os filhos dos profetas (1Rs 19,19-21; 2Rs 2,1-7). Depois deles, tantos e tantas outros foram beber da mesma Fonte que brota no Monte Carmelo e recebeu o nome de “Fonte do Profeta Elias”. Mataram aí a sua sede.
No século XII um grupo de peregrinos, na sua maioria leigos, chegou a abandonar a Europa e se mandou para o Monte Carmelo, lá na Terra de Jesus. Ao redor daquela fonte escondida e da Capela de Santa Maria do Monte Carmelo, como eles mesmos diziam, iniciaram uma vida nova “em obséquio de Jesus Cristo”. Elaboraram um programa de vida para o qual pediram a aprovação de Alberto, o Patriarca de Jerusalém. Este programa tornou-se a Regra do Carmo, aprovada pelo Papa Inocêncio no dia 1 de outubro de 1247, e que está em vigor até hoje, animando muita gente a beber da mesma fonte.
O Monte Carmelo marcou a vida deles de tal maneira, que deixou de ser um lugar geográfico para tornar-se um ideal de vida. Por isso, em vez de Albertinos, quiseram ser chamados de Carmelitas, Moradores do Carmelo. Pois cada pequena comunidade devia ser como um Pequeno Carmelo, onde todos e todas pudessem reencontrar o mesmo ideal de vida, o mesmo ambiente acolhedor, a mesma hospitalidade e a mesma fraternidade, que os marcaram para sempre desde aquele primeiro início no Monte Carmelo.
Até hoje, tentamos recriar em nós o mesmo ideal de vida. Como os nossos Santos e Santas, iniciamos a “Subida do Monte Carmelo”: Elias, Eliseu, os filhos e as filhas dos Profetas, Alberto, Ângelo, Maria Madalena, João Soreth, João da Cruz, Tereza de Ávila, Teresinha de Lisieux, Tito Brandsma, Isidoro Bakanja, Gabriel Couto, Ângelo Paoli. Tantos e tantas! Homens e mulheres, sacerdotes e religiosas, monjas e leigos, casados e solteiros, pais e mães de família, jovens e velhos, rapazes e moças. Todos eles testemunham com a sua vida: Ser Carmelita é tudo que eu quero e desejo na vida!
Venha Beber desta Fonte!
Para além das imagens tradicionais de Deus, para além das conclusões da ciência, existe nos povos e em todos nós uma intuição teimosa que sempre renasce. Trata-se de uma fonte, uma intuição mística, anterior a tudo que fazemos na ciência ou na religião. De vez em quando, em certos momentos da vida, esta fonte brota também dentro de cada um de nós. Eco silencioso, frágil, que sobe do fundo do inconsciente coletivo da humanidade e nos diz: “Deus existe, ele está conosco, ele nos ouve; dele dependemos, nele vivemos, nos movemos e existimos. Somos da raça do próprio Deus” (cf. At 17,28). E o coração humano responde murmurando: “Sim, Tu nos fizeste para ti, e o nosso coração estará irrequieto até que não descanse em Ti!”
Hoje, mais do que nunca, em cada nova geração que nasce na face da terra, este murmúrio da alma levanta a cabeça em busca de uma resposta: Por que existimos? Quem nos fez? Quem é Deus? Qual o sentido da nossa vida? Deus, onde estás? As imagens de Deus mudam, devem mudar, para que não nos impeçam de descobrir Deus na vida.
A água que Elias aí bebeu ajudou-o a redescobrir a presença de Deus quando ele, perdido e desanimado, deitou debaixo da árvore e pediu para morrer (1Rs 19,4). Ele imaginava Deus de um jeito: poderoso, forte, ameaçador, como terremoto, tempestade e fogo. Mas Deus já não estava no terremoto, nem na tempestade, nem no fogo (1Rs 19,11-12). A água que Elias tinha bebido na fonte do Monte Carmelo ajudou-o a superar as imagens antigas de Deus e o levou a discernir a presença divina, para além das imagens, na brisa leve (1Rs 19,12), no silêncio sonoro, na noite escura, mais clara que o sol do meio dia (Sl 139,12). Esta fonte brota sempre, até hoje, mesmo de noite!  Venha Beber desta fonte!
Quem tiver sede, venha beber, disse Jesus à Samaritana, ao povo de Jerusalém e a todos nós (Jo 4,14; 7,37-39). No Monte Carmelo existe a fonte que, ao longo dos séculos, matou a sede do profeta Elias, do profeta Eliseu, dos filhos dos profetas, dos Santos e Santas. Venha beber desta fonte!
frei Carlos Mesters, frade Carmelita

segunda-feira, 25 de abril de 2011

“O eco da Ressurreição continua a ressoar na Igreja”, diz o papa Bento XVI

“A manhã de Páscoa trouxe-nos este anúncio antigo e sempre novo: Cristo ressuscitou!”. Disse o papa Bento XVI após presidir a Missa Pascal, ao meio dia deste domingo, 24, no balcão central da Basílica de São Pedro, de onde proferiu sua mensagem de Páscoa.
“O eco deste acontecimento, que partiu de Jerusalém há vinte séculos, continua a ressoar na Igreja, que traz viva no coração a fé vibrante de Maria, a Mãe de Jesus, a fé de Madalena e das primeiras mulheres que viram o sepulcro vazio, a fé de Pedro e dos outros Apóstolos”, continuou o pontífice.
O papa explicou ainda em sua mensagem que “a ressurreição de Cristo não é fruto de uma especulação, de uma experiência mística: é um acontecimento, que ultrapassa certamente a história, mas verifica-se num momento concreto da história e deixa nela uma marca indelével. A luz, que encandeou os guardas de sentinela ao sepulcro de Jesus, atravessou o tempo e o espaço. É uma luz diferente, divina, que fendeu as trevas da morte e trouxe ao mundo o esplendor de Deus, o esplendor da Verdade e do Bem”.
Nas palavras de Bento XVI: “a Ressurreição de Cristo dá força e significado a cada esperança humana, a cada expectativa, desejo, projeto. Por isso, hoje, o universo inteiro se alegra, implicado na primavera da humanidade, que se faz intérprete do tácito hino de louvor da criação. O aleluia pascal, que ressoa na Igreja peregrina no mundo, exprime a exultação silenciosa do universo e, sobretudo, o anseio de cada alma humana aberta sinceramente a Deus, mais ainda, agradecida pela sua infinita bondade, beleza e verdade”.
O papa falou então sobre as situações de miséria, fome, doenças, violência e guerra, que contrastam com o aleluia pascal, mas que, devemos lembrar, que para a redenção da nossa história também de hoje Cristo foi crucificado e ressuscitou. Recordou em seguida os povos do Oriente Médio, invocando para estes “a luz da paz e da dignidade humana”, que “vença as trevas da divisão, do ódio e das violências”. “Na Líbia – disse o Pontífice -, que as armas cedam o lugar à diplomacia e ao diálogo e se favoreça o acesso das ajudas humanitárias a quantos sofrem as consequências da luta. Nos países da África do Norte e do Oriente Médio, que todos os cidadãos – e de modo particular os jovens – se esforcem por promover o bem comum e construir uma sociedade, onde a pobreza seja vencida e cada decisão política seja inspirada pelo respeito da pessoa humana. A tantos migrantes e refugiados, que provêm de diversos países africanos e se vêem forçados a deixar os afetos dos seus entes mais queridos, chegue a solidariedade de todos; os homens de boa vontade sintam-se inspirados a abrir o coração ao acolhimento, para que se torne possível, de maneira solidária e concorde, acudir às necessidades prementes de tantos irmãos; a quantos se prodigalizam com generosos esforços e dão exemplares testemunhos nesta linha chegue o nosso conforto e apreço.”
Continuou auspiciando que “possa recompor-se a convivência civil entre as populações da Costa do Marfim, onde é urgente empreender um caminho de reconciliação e perdão, para curar as feridas profundas causadas pelas recentes violências”. Fez especial menção ainda ao Japão e aos demais países que, nos meses passados, passaram por calamidades naturais.

E encerrando sua mensagem deste domingo de Páscoa, o papa disse: “Cristo ressuscitado caminha à nossa frente para os novos céus e a nova terra (cf. Ap 21, 1), onde finalmente viveremos todos como uma única família, filhos do mesmo Pai. Ele está conosco até ao fim dos tempos. Sigamos as suas pegadas, neste mundo ferido, cantando o aleluia. No nosso coração, há alegria e sofrimento; na nossa face, sorrisos e lágrimas. A nossa realidade terrena é assim. Mas Cristo ressuscitou, está vivo e caminha conosco. Por isso, cantamos e caminhamos, fiéis ao nosso compromisso neste mundo, com o olhar voltado para o Céu.”
Após a mensagem, o Bento XVI fez a saudação de Páscoa aos fiéis e peregrinos em 60 diferentes idiomas, entre os quais, português. Em seguida aos votos de Boa Páscoa, o papa concedeu a todos a Benção Urbi et Orbi (à cidade de Roma e ao mundo).“A manhã de Páscoa trouxe-nos este anúncio antigo e sempre novo: Cristo ressuscitou!”. Disse o papa Bento XVI após presidir a Missa Pascal, ao meio dia deste domingo, 24, no balcão central da Basílica de São Pedro, de onde proferiu sua mensagem de Páscoa.
“O eco deste acontecimento, que partiu de Jerusalém há vinte séculos, continua a ressoar na Igreja, que traz viva no coração a fé vibrante de Maria, a Mãe de Jesus, a fé de Madalena e das primeiras mulheres que viram o sepulcro vazio, a fé de Pedro e dos outros Apóstolos”, continuou o pontífice.
O papa explicou ainda em sua mensagem que “a ressurreição de Cristo não é fruto de uma especulação, de uma experiência mística: é um acontecimento, que ultrapassa certamente a história, mas verifica-se num momento concreto da história e deixa nela uma marca indelével. A luz, que encandeou os guardas de sentinela ao sepulcro de Jesus, atravessou o tempo e o espaço. É uma luz diferente, divina, que fendeu as trevas da morte e trouxe ao mundo o esplendor de Deus, o esplendor da Verdade e do Bem”.
Nas palavras de Bento XVI: “a Ressurreição de Cristo dá força e significado a cada esperança humana, a cada expectativa, desejo, projeto. Por isso, hoje, o universo inteiro se alegra, implicado na primavera da humanidade, que se faz intérprete do tácito hino de louvor da criação. O aleluia pascal, que ressoa na Igreja peregrina no mundo, exprime a exultação silenciosa do universo e, sobretudo, o anseio de cada alma humana aberta sinceramente a Deus, mais ainda, agradecida pela sua infinita bondade, beleza e verdade”.
O papa falou então sobre as situações de miséria, fome, doenças, violência e guerra, que contrastam com o aleluia pascal, mas que, devemos lembrar, que para a redenção da nossa história também de hoje Cristo foi crucificado e ressuscitou. Recordou em seguida os povos do Oriente Médio, invocando para estes “a luz da paz e da dignidade humana”, que “vença as trevas da divisão, do ódio e das violências”. “Na Líbia – disse o Pontífice -, que as armas cedam o lugar à diplomacia e ao diálogo e se favoreça o acesso das ajudas humanitárias a quantos sofrem as consequências da luta. Nos países da África do Norte e do Oriente Médio, que todos os cidadãos – e de modo particular os jovens – se esforcem por promover o bem comum e construir uma sociedade, onde a pobreza seja vencida e cada decisão política seja inspirada pelo respeito da pessoa humana. A tantos migrantes e refugiados, que provêm de diversos países africanos e se vêem forçados a deixar os afetos dos seus entes mais queridos, chegue a solidariedade de todos; os homens de boa vontade sintam-se inspirados a abrir o coração ao acolhimento, para que se torne possível, de maneira solidária e concorde, acudir às necessidades prementes de tantos irmãos; a quantos se prodigalizam com generosos esforços e dão exemplares testemunhos nesta linha chegue o nosso conforto e apreço.”
Continuou auspiciando que “possa recompor-se a convivência civil entre as populações da Costa do Marfim, onde é urgente empreender um caminho de reconciliação e perdão, para curar as feridas profundas causadas pelas recentes violências”. Fez especial menção ainda ao Japão e aos demais países que, nos meses passados, passaram por calamidades naturais.

E encerrando sua mensagem deste domingo de Páscoa, o papa disse: “Cristo ressuscitado caminha à nossa frente para os novos céus e a nova terra (cf. Ap 21, 1), onde finalmente viveremos todos como uma única família, filhos do mesmo Pai. Ele está conosco até ao fim dos tempos. Sigamos as suas pegadas, neste mundo ferido, cantando o aleluia. No nosso coração, há alegria e sofrimento; na nossa face, sorrisos e lágrimas. A nossa realidade terrena é assim. Mas Cristo ressuscitou, está vivo e caminha conosco. Por isso, cantamos e caminhamos, fiéis ao nosso compromisso neste mundo, com o olhar voltado para o Céu.”
Após a mensagem, o Bento XVI fez a saudação de Páscoa aos fiéis e peregrinos em 60 diferentes idiomas, entre os quais, português. Em seguida aos votos de Boa Páscoa, o papa concedeu a todos a Benção Urbi et Orbi (à cidade de Roma e ao mundo).
Fonte: cnbb.org.br